Com uma infinidade de gostos que remetem à infância, como algodão doce, chiclete, morango, manga e chocolate, os cigarros eletrônicos se popularizaram nos últimos anos e já são uma epidemia entre jovens em diversos países.
fotos: Research into the Impact of Tobacco Advertising/Stanford University
Gif: Research into the Impact of Tobacco Advertising/Stanford University
A prática, que à primeira vista parece inofensiva, despertou atenção internacional após usuários do vape começarem a apresentar graves lesões pulmonares causadas pelo uso dos dispositivos eletrônicos.
No Brasil, o cantor sertanejo Zé Neto enfrentou uma doença pulmonar que tem relação com o uso do vape.
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No Brasil, os dispositivos eletrônicos de fumar são proibidos desde 2009, por decisão da Anvisa. Só que derrubar esse veto se tornou a tarefa número 1 da indústria do tabaco por aqui.
Em 2014, esses dispositivos geraram 2,76 bilhões de dólares em faturamento – cifra que saltou para 15 bilhões em 2019. Para fazer com que esses números continuem crescendo, é preciso abrir novos mercados. Como o Brasil.
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