A indústria da carne é um setor pujante que tem as melhores expectativas de crescimento no mercado mundial. Mas não é só de boi, porco e ave que os frigoríficos precisam para manter sua produção, mas também de mão de obra numerosa e barata. No início da década passada, um contingente enorme de migrantes haitianos chegaram ao Brasil e o setor viu uma oportunidade única de suprir essa necessidade na sua cadeia produtiva. Neste episódio, discutimos como os frigoríficos brasileiros se tornaram destino para migrantes haitianos e venezuelanos.
Disponível também no YouTube e nas principais plataformas de áudio, como o Spotify.
Entrevistados:
- Mario Cadet, agricultor urbano e ex-funcionário da Aurora
- Madsen Charls, ex-funcionário da Aurora
- Clerronie Cange, funcionária da BRF e estudante
- Luiz Rodrigues, professor de línguas
- Jenir Ponciano, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Carnes de Chapecó (Sitracarnes)
Reportagens:
- Acre decreta situação de emergência social por causa de surto de imigração
- Fechamento de abrigo no Acre gera críticas, desinformação e incertezas em escala nacional
- Carne suína: Aurora inaugura em Chapecó (SC) maior frigorífico do Brasil
- Com 65 mil produtores, cooperativa Aurora fatura R$ 22 bilhões em 2022
- SC: produção de alimentos x infraestrutura, por Neivor Canton
Fontes de informação citadas no episódio:
Para saber mais…
- Documentário Carne e Osso
- Episódio Nem exame, nem funeral
Se você tiver alguma dúvida, comentário ou sugestão sobre o episódio, fala com a gente nas redes sociais ou no email [email protected]
Roteiro Nathália Iwasawa | Pesquisa Nathália Iwasawa | Narração Nathália Iwasawa | Edição e Criação de Som Victor Oliveira | Produção-executiva Luisa Coelho | Produção Nathália Iwasawa | Assistente de produção Amanda Flora | Direção-geral João Peres | Design Denise Matsumoto, Clara Borges e João Ambrósio | Mídias Sociais Alicia Lobato | Trilha sonora adicional Blue Dot Sessions | Gravação Estúdio do Poloca