Ninguém vai morrer de sede nas margens do rio

No dia 2 de novembro de 2017, centenas de pessoas entraram em uma fazenda em Correntina e quebraram tudo – tratores, torres de transmissão e galpões. Um levante que ficará marcado na história por mostrar que o povo não se aquieta quando aquilo que lhe é mais precioso é retirado. Neste episódio, nossa equipe vai até o oeste da Bahia para conhecer os modos tradicionais de uso da água e as demais resistências frente ao ressecamento dos rios pelo agronegócio.

Disponível também no YouTube e nas principais plataformas de áudio, como o Spotify.     

Entrevistas:

  • Malvina Maria de Aquino, moradora da comunidade São Manoel;
  • Adalgiza Maria de Jesus, moradora da comunidade São Manoel, agente de saúde e cozinheira na Escola Família Agrícola Padre André;
  • Luciana Khoury, promotora e coordenadora do Núcleo de Defesa do Rio São Francisco do Ministério Público da Bahia;
  • Raimundo Moreira de Souza, fecheiro e morador da comunidade Brejo Verde;
  • Marthinha Hora de Souza, moradora da comunidade Brejo Verde;
  • Marcos Rogério Beltrão, morador de Correntina, documentarista e membro do movimento Grande Sertão Veredas;
  • Joaquim Dias de Souza, fecheiro e morador da comunidade Catulé;
  • Domingos Dias de Souza, fecheiro e morador da comunidade Catulé;
  • Domicio da Hora Lopes, fecheiro e morador da comunidade Catulé.

Fontes de informação citadas no episódio:

Bibliografia

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Pesquisa, roteiro e narração Luisa Coelho | Edição e Criação de Som Victor Oliveira | Produção-executiva Luisa Coelho | Direção-geral João Peres | Design Denise Matsumoto, Clara Borges e João Ambrósio | Mídias Sociais Lethicia Bueno e Brenda Vidal | Audiência Amanda Flora | Estúdio Trampolim | Músicas adicionais Banditismo por uma questão de classe, Nação Zumbi

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