O Joio e O Trigo

Suplementos alimentares: armadilha ou solução?

Dos velhos comprimidos às balas docinhas, o mercado de suplementos alimentares não está para brincadeira: nos últimos anos, novas marcas que prometem resolver todos os problemas inundaram o mercado com produtos que servem a todos os gostos 


Desde o ano passado o Joio vem vasculhando várias páginas da internet que prometem cura para tudo quanto é coisa com o simples uso de suplementos. Tem um ótimo para imunidade. Outro, para cabelos e unhas. E, no algoritmo ao lado, um perfeito para tratar a pele.

Tudo ao alcance de um clique. Ou de alguns, como é o caso da Vitamine-se, uma marca de suplementos que tem um quiz que, depois de respondido, recomenda os produtos perfeitos para as suas supostas necessidades. Em uma atmosfera de consulta, você responde perguntas relacionadas ao sono, hábitos alimentares e exercícios físicos, só que sem o contato direto com o profissional de saúde – tudo é feito por uma inteligência artificial.

“Indicamos a combinação ideal de suplementos para vitaminar a sua vida”, diz o quiz.

Aqui, um relato pessoal para ilustrar esse perigo virtual. Poucas semanas antes de entrar de cabeça nessa apuração, fiz um check-up de exames e passei pelo hemograma completo. Tudo saiu dentro dos parâmetros laboratoriais e com a validação de que a saúde estava em dia, dada por uma médica. Semanas depois, passei pelo quiz da Vitamine-se. Resultado: saí com a recomendação de quatro suplementos para comprar: cúrcuma, astaxantina, triptofano e zinco quelato. Tudo isso por uma bagatela de R$ 436,10. 

Esse incômodo de ter a vida organizada por um robô e a tentativa de entender como é possível que isso seja regularizado no Brasil fez com que mergulhássemos no mundo dos suplementos alimentares. De acordo com a Anvisa, eles são “produtos para ingestão oral, apresentados em formas farmacêuticas, destinados a suplementar a alimentação de indivíduos saudáveis com nutrientes, substâncias bioativas, enzimas ou probióticos, isolados ou combinados.” 

Talvez você não saiba o que é uma substância bioativa. Nesse caso, recomendamos seguir viagem neste texto, que não pretende explicar conceitos, mas, sim, desvendar os perigos por trás dessa suplementação às cegas. 

O pote preto é cringe

“O maior preconceito das pessoas em relação às vitaminas é que ela é remédio. E vitamina não é remédio, vitamina é alimento”, disse Augusto Cruz Neto, CEO da Vitamine-se, em entrevista ao Joio.


Os suplementos têm sido difundidos de maneira tão banal que se passam por inofensivos. Isso porque o objetivo da indústria é tornar esses produtos mais atraentes e tirar o estereótipo de medicamentos vendidos em farmácias, muitas vezes em cápsulas ou comprimidos, organizados em potes sem apelo visual. Então, os investimentos têm aparecido tanto do ponto de vista da embalagem, do marketing, quanto da palatabilidade e do sabor. 

A trajetória profissional do próprio Augusto reflete o novo rumo que tomou o mercado de suplementos alimentares. Ele se formou em economia, trabalhou três anos no mercado financeiro e, aos 25 anos de idade, abriu uma agência de publicidade. Isso explica bastante a pegada “marketeira” e o recente investimento na empresa, de 8 milhões de reais.

Na entrevista, ele também contou que a Vitamine-se ultrapassou os muros do virtual e chegou também nas prateleiras das farmácias. A experiência, no entanto, não está menos digitalizada: os pontos comerciais têm QR codes para que os consumidores acessem as informações sobre cada produto. 

Os problemas da Vitamine-se, no entanto, não estão nas embalagens ou nos pontos de venda físicos, mas na presença digital da marca. Inúmeros posts comparam as cápsulas a alimentos: uma de cafeína equivale a três xícaras de café expresso. Duas de luteína equivalem a 50 gemas de ovos.

Mas a comparação não faz sentido, explica Vanessa Pereira Montera, nutricionista e doutora em saúde coletiva pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj). “O impacto do alimento é diferente, porque no ovo não tem só luteína. Tem a luteína, mas tem outros carotenoides. Eu tenho proteína, eu tenho vitamina D. Então eu estou considerando toda essa interação”, afirma. “A gente não está trabalhando com coisas que são comparáveis.”

Parece óbvio dizer que uma cápsula não substitui algumas laranjas. Mas a precarização da vida e o discurso de alta eficiência ganharam uma nova potência nos últimos anos. Quando se troca um cafézinho no meio do expediente por cafeína encapsulada, o indivíduo otimizado ganha tempo, performance, produtividade. E é isso que o tempo espremido pelas relações capitalistas demanda a todo instante: é preciso dar conta de tudo o tempo todo. 

E também é preciso manter-se apresentável. Para isso, outros suplementos entram em cena. Um case de sucesso é a Gummy, uma marca de multivitamínicos em formato de balinha, que tem o slogan “4 por 1: Cabelo, Pele, Unha e Imunidade”. 

Esse é o tipo de alegação que pega de jeito quem procura por soluções fáceis. É o caso da Louise Brasil, arquiteta e ex-cliente da marca, que queria um produto que desse um jeitinho no enfraquecimento de unhas. “Era uma fase muito conturbada também que eu estava vivendo quando eu decidi tomar essas vitaminas”, afirma. “Foi em junho de 2020. Estava tudo muito, muito, nebuloso ainda para todo mundo. Eu não estava saindo de casa para fazer nenhuma atividade, então, eu não procurei mesmo consultar nem nada disso. E acreditei também ser inofensivo.” 

Parecer ser inofensivo é uma tática comum às marcas de suplementos. A Gummy, com suas balinhas em formato de coração, provoca o entendimento de que se trata de um produto inocente.

O design, o formato das balas, o sabor, tudo favorece para que o suplemento seja lido como inofensivo. Imagem: Reprodução.

A Gummy e a Vitamine-se são sinônimos de desenvolvimento, inovação e aperfeiçoamento do que entendem como nutrição e saúde. De um lado, uma marca que tem uma inteligência artificial para auxiliar a fazer as melhores escolhas. Embalagem moderna, clean. De outro, a marca das balinhas gostosas, que transfere saúde a unhas e cabelos. 

Mas é preciso lembrar que elas não são as únicas que vestem roupas arrojadas. Hoje já existem no mercado suplementos alimentares de balinha em formato de boca, ursinho… E tem até uma marca que promete uma pele perfeita. 

Todo esse marketing ganha reforço com as influenciadoras digitais. A Vitamine-se conta com pessoas que atuam na área de educação física, com atletas e celebridades que fazem sucesso na internet mostrando “estilos de vida”. A Gummy também não foge muito desse escopo. 

A Vitamine-se chegou até mesmo a fazer uma parceria com a Márcia Sensitiva, uma astróloga. Em uma série de vídeos do Instagram, ela recomenda um suplemento para cada signo do zodíaco, justificando o uso com as características astrais. 

Para o CEO da marca, é preciso dançar conforme a música. “Se você parar para seguir 50 marcas, você vai ver 50 posts, do mais correto, que é a grande minoria, caxias mesmo, que aí ele vai falar de forma cientificamente, que praticamente nunca vi. Então, eu diria que não existem [posts corretos].”


Dá para concordar que o que mais se vê na internet são publicações apelativas, quase sempre sem embasamento teórico e muito abusivas. Mas isso é uma situação no mínimo complicada quando se trata da saúde das pessoas. 

E a Anvisa com isso?

A fiscalização desse mercado cabe às vigilâncias sanitárias municipais e estaduais e à Anvisa. Se essas estruturas públicas já eram pequenas para lidar com o mundo físico, imagine com o mundo virtual. Cabe à Anvisa, também, a regulação desse mercado como um todo. 

Em 2018, a Agência aprovou o Marco Regulatório dos Suplementos Alimentares, o primeiro no Brasil para esses produtos. Hoje eles são regulamentados pela Resolução da Diretoria Colegiada nº 243/2018 e pela Instrução Normativa nº 28, atualizada pela nº 76 em 2020. Mas, antes, viviam numa zona cinzenta, com normas esparsas, em que podiam ser categorizados como alimentos e como medicamentos, a depender da composição e da dosagem. 

No ano da publicação do marco, aconteceu um evento de comemoração dos 50 anos da Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, a sbCTA. Participou, majoritariamente, o setor regulado. Mas também a gerente geral de alimentos da Anvisa, Thalita Antony, que contribuiu com um histórico para ajudar a entender o percurso regulatório, que, segundo ela, começou em 2010.

“Nessa época, eu não trabalhei diretamente com esse regulamento, mas lembro bastante dos meus colegas se debruçando, lendo as evidências científicas, fazendo uma norma perfeita considerando as publicações daquele momento, mas que se mostrou bastante inoperante do ponto de vista prático”, disse a gerente no evento. 

De fato, do ponto de vista prático, o que é interessante para a indústria costuma ir de encontro com as evidências científicas. Por isso, nós nos debruçamos sobre as seis Consultas Públicas abertas pela Agência em 2017 para entender como o setor atuou para defender seus interesses. 

Ficamos por algumas semanas lendo as contribuições, e dá para cravar duas coisas: a primeira é que a indústria chegou blocada, sabendo muito bem quais pontos defender ou até mesmo reivindicar. A segunda é que teve muito pouca participação da sociedade civil organizada. 

Inclusive, essa foi uma das grandes dificuldades que tivemos durante essa pesquisa. Não conseguimos relatos e entrevistas de representantes da sociedade que poderiam ter disputado esse cabo de guerra, defendendo uma regulamentação que priorizasse os direitos do consumidor e promovesse a saúde pública.

“A estrutura regulatória no Brasil não apoia a participação da sociedade civil” 

Na festa de aniversário da sbCTA, figuraram algumas presenças ilustres da indústria. Uma delas foi a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres, a Abiad. A coordenadora da Força Tarefa da associação, Fernanda Simon, listou os benefícios do marco regulatório e deixou bem claro que a Abiad esteve bem ativa no processo com a Anvisa.

Um dos pontos levantados foi a convergência das normas brasileiras com modelos internacionais. Augusto, CEO da Vitamine-se, também falou sobre a importância do Brasil se alinhar com a referência estadunidense, que tem margens muito mais frouxas com relação a dosagens e substâncias permitidas. Para ele, o Brasil é um país “extremamente protetivo em relação a essas liberações”.

Para a indústria, o Brasil deve virar um mercadão como os Estados Unidos e a Europa. Em várias contribuições às Consultas Públicas, os modelos regulatórios internacionais, como os do FDA norte-americano, órgão equivalente à Anvisa, foram usados como referências para os argumentos do setor. 

A coordenadora da Abiad também citou a simplificação do procedimento para a regularização e um ganho com relação ao aumento de níveis máximos de vitaminas e minerais, além de comemorar a aprovação de 148 alegações. Isso quer dizer que as doses aumentaram e o merchan ganhou reforço. 

Em entrevista ao Joio, Ana Paula Bortoletto, pesquisadora do Nupens e da Cátedra Josué de Castro de Sistemas Alimentares Saudáveis e Sustentáveis, ambos da USP, explicou que o  ritmo das discussões foi pautado pela demanda das indústrias.

“Nós não temos estrutura, não temos pessoas dedicadas o suficiente da sociedade civil que atuam na área de saúde pública para conseguir dar conta de tanta demanda assim. Eu te respondo dizendo como a estrutura regulatória no Brasil não apoia a participação da sociedade civil, o que eu acho que deveria acontecer.”  

Na falta de atuação da sociedade civil, as indústrias ganharam os pontos que disputaram:

  • aumento dos limites máximos de aromatizantes e edulcorantes, para que os suplementos sejam mais atrativos e palatáveis;
  • aumento do prazo para adequação à norma, que era de 24 meses e passou a ser de 60 – cinco anos para se adaptar;
  • afrouxamento das alegações – afirmações de que o produto “fortalece unha e cabelos”, por exemplo.

Assistimos a muitos eventos online que discutiram o tema antes e depois da aprovação do marco regulatório. Em uma live promovida pela Regularium Consultoria, uma empresa especializada em registro de suplementos alimentares e consultoria técnica, a especialista em Regulação e Vigilância Sanitária da Anvisa Renata Ferreira falou sobre a atuação do mercado de suplementos durante a pandemia. Para ela, o mercado nunca está satisfeito. 

Renata explicou que as alegações no âmbito digital extrapolam as regras da Anvisa. “Ao se comunicar isso ao público por meio das campanhas publicitárias, a gente vê que se perde completamente o fio da meada, e as empresas incorrem em infração sanitária.”

A Resolução nº 243 da Anvisa determina que o rótulo deve trazer a advertência, em destaque, de que o produto não é um medicamento e também o aviso de não exceder a recomendação diária de consumo indicada na embalagem. 

A rotulagem dos suplementos alimentares também não pode ter palavras, marcas, imagens ou qualquer outra representação gráfica que afirme que o produto tem finalidade de medicamento ou de terapia. Não pode dizer que a alimentação não é suficiente para garantir uma boa saúde. E nem comparar o produto a alimentos de verdade. 

Mas é pela simplificação do discurso que a indústria vai conquistando seus clientes, com alegações publicitárias na internet que vendem um milagre encapsulado – ou em forma de balinhas. 

A especialista da Anvisa afirmou que, entre 2020 e 2021, a Agência recebeu 670 denúncias de alegações irregulares, principalmente de propaganda.

Lobby bolsonarista

Uma das associações que participou ativamente no processo regulatório dos suplementos alimentares foi Associação Brasileira de Empresas de Produtos Nutricionais (Abenutri), presidida por Marcelo Bella, que também é CEO de uma marca de suplementos, a Black Skull. 

A Abenutri merece uma atenção especial, porque o alinhamento da associação com o bolsonarismo é algo impossível de ser ignorado. Em 2021, a marca de suplementos do Marcelo promoveu a motociata “Acelera para Cristo”, que teve o apoio da Abenutri, da Abracomde e do Movimento nas Ruas, fundado em 2011 e que se autodenomina um movimento de direita que combate a corrupção e a impunidade. A fundadora é a atual deputada federal Carla Zambelli (PL-SP).

Pôster de divulgação da motociata promovida pela marca de suplementos. Imagem: Reprodução.

Já a Abracomde é uma incógnita. É a sigla para Associação Brasileira de Comerciantes e Comerciários em Defesa do Empreendedorismo, como é possível ler em letras miúdas no cartaz de divulgação. Mas não existe nada sobre ela na internet nem sequer uma página na Wikipedia. Perfis falsos, fake news… Agora, até associação que não existe. 

O CEO da Black Skull e presidente da Abenutri não omite a amizade que tem com o deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP). Em uma conversa dos dois no talk show de Frota, que vai ao ar no YouTube, Marcelo menciona a ajudinha que teve do deputado para tornar as lojas de suplementos serviços essenciais durante a fase mais dura da pandemia. 

“Falamos também com a secretaria da Presidência da República para que nos apoiassem. Primeiro, para reconhecer as lojas de suplementos alimentares como lojas essenciais. Segundo, que reconhecessem as academias como prioritárias na manutenção da saúde, e os produtos [suplementos] com prova cabal que melhoram a imunidade das pessoas”, disse.


Graças à atuação da Abenutri, Abiad e de outras associações e corporações do setor lá na década passada, mas também recentemente, a Gummy e a Vitamine-se podem nadar de braçadas nesse mercado que se torna cada vez mais próximo do país do hot dog

E se depender dessa turma, o ritmo vai acelerar ainda mais. Em 2019, antes mesmo da pandemia, foi instituída a Frente Parlamentar Mista em Defesa da Saúde Nutricional Suplementar, que foi requerida e presidida por Frota.

Tudo indica que a coisa está acontecendo nos bastidores enquanto grande parte da população brasileira se preocupa com a possibilidade de não ter o que comer no dia seguinte. 

O natural pode fazer mal

Segundo uma pesquisa da Abiad, de 2020, os suplementos estão presentes em 59% dos domicílios do país, e durante a pandemia houve um crescimento de 48% nesse tipo de consumo. Esse mercado atingiu 6,6 bilhões de reais em vendas ainda em 2019 e segue atrás só dos Estados Unidos e da Austrália. Os dados são da consultoria Euromonitor. 

Justamente durante a pandemia, as marcas deitaram e rolaram com as mil alegações e publicidades sobre imunidade. Mas a nutricionista Vanessa adverte que a suplementação deve ser utilizada em casos específicos, em que o organismo não consegue dar conta das necessidades somente por meio da alimentação. 

“O excesso do nutriente pode ser prejudicial também. E aí, quando a pessoa está utilizando de uma maneira indiscriminada, sem recomendação de um profissional de saúde, sem avaliar se ela realmente tem deficiência daquele nutriente, ela pode ter um excesso de micronutrientes e trazer um prejuízo que vai depender de cada tipo”, alerta.

A hipervitaminose pode causar efeitos indesejáveis, como desidratação, aumento de flatulência, toxicidade hepática e renal, gota e diminuição da capacidade do organismo de absorver aminoácidos essenciais dos alimentos.

As vitaminas A, D, K e E são lipossolúveis e ficam armazenadas no fígado e nos tecidos adiposos. São também as mais perigosas. Em excesso, podem causar intoxicações sérias.

A vitamina D ganhou holofotes em 2020, inclusive foi abençoada pelo Ministério da Economia com redução para 0%, da alíquota do Imposto de Importação. 

Mas, lembremos: nada substitui o alimento nem o profissional de saúde. Um quiz de uma marca não vai examinar você, entender suas singularidades e reais necessidades. E, pior, a inteligência artificial não vai sugerir uma alimentação saudável e adequada para você, e sim algumas cápsulas já que foi programada para recomendar isso, custe o que custar.

No artigo “Marco regulatório dos suplementos alimentares e o desafio à saúde pública”, os autores defendem que a grande procura por esses produtos se dá por três fatores:

Primeiro: pela desconfiança crescente na medicina convencional, e um maior interesse em terapias alternativas; 
Segundo: pela percepção de que são produtos “naturais”, “saudáveis” e, por se tratar de produtos vegetais, são seguros; e 
Terceiro: por uma tendência crescente da automedicação como forma de aumentar o controle sobre a própria saúde.

Saúde é um emaranhado de fatores. Desacreditar que existem soluções fáceis e milagrosas é necessário para que nós realmente fiquemos o mais longe possível de doenças que podem e devem ser evitadas. Mas não somente por essa via.  

A suplementação não pode continuar a ser lida como uma apólice, uma garantia irrestrita, o verdadeiro pilar que sustenta a saúde. A alimentação deve vir sempre antes da suplementação, porque a matriz dos alimentos, principalmente os in natura e minimamente processados, é fundamental para que a gente viva bem individualmente, mas também coletivamente.

Por Nathália Iwasawa

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