
Série do Prato Cheio desconstrói ultraprocessados
Em quatro episódios, podcast explora o rápido avanço do conhecimento científico em torno de toda uma categoria de produtos alimentícios agora sob suspeita e regulamentação

Sem alertas nos rótulos, consumidor brasileiro pode ser superexposto a adoçantes
Produtos passam a estampar alertas de alto teor de açúcar, gordura e sódio em embalagens; em outros países, indústria driblou regras e trocou açucar por adoçante, aumentando consumo de aditivos

Oreo patrocina reencontro do Castelo Rá-Tim-Bum, mas TV Cultura, que é pública, não revela valor
A Mondelez, fabricante da bolacha ultraprocessada, fechou acordo que permite usar os atores, cenário e marca do Castelo Rá-Tim-Bum em propagandas; contrato com o canal, ligado ao Estado de São Paulo, deveria ser público, diz especialista

Anvisa adia decisão sobre uso de corante com potencial de causar danos ao DNA
Dióxido de titânio não é mais considerado seguro pela agência regulatória europeia, mas continua autorizado em quase 40 categorias de alimentos no Brasil

Fome é maior entre famílias chefiadas por mulheres negras, reforça pesquisa
Novos dados de inquérito nacional explicitam que insegurança alimentar é maior entre pessoas negras mesmo quando a escolaridade é semelhante à de pessoas brancas

Corporações no campo, ‘cartel’ e falta de estímulo explicam leite caro no Brasil
Brasil produziu menos leite nos últimos dois anos, preço ao consumidor subiu mais que o dobro da inflação

Sexta temporada do Prato Cheio viaja pelos caminhos da alimentação
Caminhos é o tema da sexta temporada, a mais viajada da história do Prato Cheio, podcast de O Joio e O Trigo. Percorremos seis estados brasileiros e, em oito episódios, debatemos sobre trajetos físicos, imateriais e temporais que perpassam a alimentação, bem como a incoerência das cadeias produtivas e dos circuitos longos que explicitam a mercantilização dos sistemas não só alimentares, mas também de infraestrutura.

Lei regulamentou dark kitchens em São Paulo, mas, para moradores, pouco mudou: barulho, fuligem e cheiro de fritura 24h
Legislação municipal deu 90 dias para adequação dos estabelecimentos, mas, em maio, prefeito prorrogou o prazo por mais 90 dias; vizinhos das cozinhas- fantasma convivem com problemas há anos
